RESILIÊNCIA DE ADULTOS SOBREVIVENTES AO CÂNCER INFANTO-JUVENIL: DESAFIOS PARA ENFERMAGEM
[Artigo] Sayonara Maielle Maia Rangel, Sônia Regina de Souza, Denise de Assis Corrêa Sória, George Barbosa, Florence R. Tocantins e Inês M. M. dos Santos
LAPRENF
http://https://doi.org/10.37423/2020.edc1183
Publicado em 10/06/2022 por George Barbosa
Objetivos: Mapear a resiliência, a partir do Quest_ Resiliência em adultos sobreviventes ao câncer infanto-juvenil; Apresentar a condição de resiliência em cada modelo de crenças determinantes (MCDs) nos sobreviventes do câncer infanto-juvenil para o cuidado de enfermagem.
Metodologia: Estudo qualitativo. Os participantes foram adultos, maiores de 18 anos, sobreviventes ao câncer infanto-juvenil e participantes de um grupo de apoio em rede social. Para a coleta dos dados foram utilizados como instrumentos um questionário socioeconômico-cultural e o QUEST_ Resiliência.
Resultados: Constatamos que os MCDs em condição de fragilidade nos sobreviventes ao câncer infanto-juvenil foram: conquistar e manter pessoas, empatia, otimismo com a vida e sentido de vida.
PSICOTERAPIA BREVE NA ABORDAGEM RESILIENTE
[Artigo] João Marcos Varella
Psicólogo CRP 000030/06
http://https://governancafamiliar.blog.br/psicoterapia-breve-na-abordagem-resiliente/
Publicado em 03/10/2021 por João Marcos Varella
O avanço das pesquisas sobre resiliência científica e sua associação aos conceitos da Psicologia Cognitiva permitiu o desenvolvimento da técnica de PSICOTERAPIA BREVE NA ABORDAGEM RESILIENTE, que pode ser considerada uma nova referência em Terapia Cognitiva Comportamental. Foco no risco de estresse que pode acarretar transtornos de ansiedade e depressão.
NOSSO PENSAMENTO AUTOMÁTICO
[Artigo] JOÃO MARCOS VARELLA
Psicólogo CRP 000030/06
http://jmarcos@joaomarcosvarella.com.br
Publicado em 03/10/2021 por João Marcos Varella
Nossa visão de mundo se expressa automaticamente pelas nossas opiniões, valores e crenças e vão gerar nossos comportamentos e sentimentos. Não é fácil perceber a repetição automática dos nossos pensamentos e muito menos interrompê-los. Se essas condições, estáveis e repetitivas, provocam o nosso estresse, como mudar?
COMO ENCONTRAR ALÍVIO ÀS TENSÕES
[Artigo] JOÃO MARCOS VARELLA
Psicólogo CRP 000030/06
http://jmarcos@joaomacosvarella.com,br
Publicado em 03/10/2021 por João Marcos Varella
Vivemos situações de grandes preocupações. Desemprego, fracassos, separações, doenças, violência, dificuldades financeiras, planos não realizados, sentido da vida. Vivenciamos emoções: raiva, ingratidão, tristeza, mágoas. Conflitos no ambiente de trabalho e na família. Necessário buscar apoio na psicoterapia.
OITO MANEIRAS DE ADQUIRIR UM ESTRESSE
[Artigo] JOÃO MARCOS VARELLA
Psicólogo 000030/06
http://https://governancafamiliar.blog.br/oito-maneiras-de-adquirir-um-estresse/
Publicado em 03/10/2021 por João Marcos Varella
O estresse pode ter origem na forte submissão a objetivos e necessidades de outra pessoa ou instituição. Ou visão distorcida da realidade. Na scolha de objetivos inadequados ou na omada de más decisões. Quando acreditamos que não vai dar certo ou que não tem jeito.Quando temos a sensação de que as circunstâncias estão fora de controle e por decorrência nossas emoções também, Leia mais.
ENTENDA A PSICOTERAPIA NA ABORDAGEM RESILIENTE
[Artigo] JOÃO MARCOS VARELLA
Psicólogo CRP 000030/06
http://https://governancafamiliar.blog.br/entenda-a-psicoterapia-na-abordagem-resiliente/
Publicado em 03/10/2021 por João Marcos Varella
Como a evolução da Resiliência Ciêntífica mais a Psicologia Cognitiva permitiram o desenvolvimento da terceira onda da TCC: a Psicoterapia na Abordagem Resiliente. A EVOLUÇÃO DA RESILIÊNCIA CIENTÍFICA. AS RAÍZES NA PSICOLOGIA COGNITIVA. A ABORDAGEM RESILIENTE. APLICAÇÕES DA RESILIÊNCIA CIENTÍFICA. TCC – Terapia Cognitivo Comportamental. PSICOTERAPIA NA ABORDAGEM RESILIENTE.
Resiliência do enfermeiro auditor: contribuições para a prática
[Artigo] Carolina Cristina Pereira Guedes, Eduardo Carlos Ramos e Juan de Oliveira Araújo
Centro Universitário São Camilo
Publicado em 17/09/2021 por SOBRARE
Evidências da literatura enfatizam que o enfermeiro exerce a auditoria no Brasil há mais de 37 anos e desde 2001 existe uma legislação específica para sua autonomia profissional em instituições brasileiras, assim, compreende-se como fundamental explorar a competência deste profissional na auditoria do Sistema de Saúde Público e Suplementar do país. Objetiva-se identificar a condição de resiliência do enfermeiro auditor que exerce sua prática na auditoria em saúde dentro de instituições no estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. A coleta de dados ocorreu por meio da escala QUEST_Resiliência da Sociedade Brasileira de Resiliência, no período de fevereiro a maio de 2021, com 76 enfermeiros auditores do estado de São Paulo. O padrão comportamental de intolerância frente ao estresse esteve presente nas respostas dos profissionais, denotando o estilo comportamental a ser mais trabalhado para ser melhorado em sua forma agressiva. Neste estudo os 71 auditores apresentam como o padrão comportamental de intolerância diante do estresse se distribui entre as 8 áreas de domínio dos modelos de comportamentos traçados na abordagem resiliente. Então, o índice de resiliência dos enfermeiros auditores participantes se revelam em sua maioria, com a condição de boa, forte, fraca ou moderada resiliência, associadas com o padrão de intolerância diante do estresse. Neste caso, aqueles com condição de moderada e condição de fraca resiliência, podem facilmente ser atingidos para o desequilíbrio, e isto é um alerta.
ESTRATÉGIAS DE RESILIÊNCIA ENTRE OS PROFISSIONAIS DO ATENDIMENTO DO HOSPITAL GAMA DE PORTO ALEGRE, RS
[Artigo] Elisabete Alcantara Perotto
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Publicado em 02/03/2021 por Elisabete Alcantara Perotto
A constante falta de rotina diária, o excesso de horas trabalhadas ou até a mesmo a luta pela vida faz com que os profissionais de saúde disponham de equilíbrio emocional, com isso pode-se dizer que a resiliência deverá estar presente nesses colaboradores. A resiliência é um termo derivado da física e traz a ideia de materiais que retornam ao seu estado original após sofrer deformações provocadas por algum tipo de estresse. Ser resiliente é saber lidar com as emoções, recompô-las e redirecioná-las, é a capacidade que permite que uma pessoa previna, minimize ou supere os efeitos nocivos das adversidades, é vencer e sair fortalecido das experiências adversas. Com base neste conceito, o objetivo do estudo apresentado neste artigo é analisar as diferentes estratégias de resiliência adotadas pelos profissionais do setor de Atendimento do Hospital Gama de Porto Alegre. Para a aplicação da pesquisa, foi utilizado o questionário “Quest_Resiliência” da Sociedade Brasileira de Resiliência, que tem como base as 8 áreas da resiliência, que são: análise de contexto, auto confiança, auto controle, conquistar e manter pessoas, empatia, leitura corporal, otimismo com a vida e sentido da vida. Com tudo, observou-se que a equipe é bastante variável em questão da resiliência dentro do setor, mostrando ser excelente nos fatores empatia, otimismo com a vida, auto confiança e conquistar e manter pessoas, porém no fator autocontrole que ajuda no clima interpessoal e na facilidade do trabalho em equipe, os participantes apresentaram um baixo nível de resiliência.
FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS NA AVALIAÇÃO DO RISCO E VULNERABILIDADE COGNITIVA EM RESILIÊNCIA
[Artigo] George Barbosa, Marco Barbosa
Soc. Bras. de Resiliência
http://www.ismabrasil.com.br/congressos/congresso-2014/trabalho
Publicado em 09/09/2020 por SOBRARE
exto no qual se busca traçar uma descrição do referencial teórico da percepção do risco em resiliência e as possibilidades de se organizar uma avaliação deles. O texto também apresenta os parâmetros para se entender e mensurar a posição de vulnerabilidade cognitiva que resulta em resiliência corroída. Traz um histórico partindo das pesquisadoras Emmy Werner e Ruth Smith, de Michael Rutter, Frederich Flach; Edith Groteberg; Matin Seligman; Andrew Shatté e Karen Reivich e a Abordagem Resiliente de Barbosa. No artigo a resiliência é apresentada como a busca de clareza sobre si como um todo, o contínuo interesse em emoldurar a vida pela estética, por meio da beleza, do humor, da autorrealização, a arte de sobreviver por inteiro.
Mapeamento da Resiliência de Graduandos de Enfermagem
[Monografia] Layla Corrêa Linhares, Isabel Cristina Ribeiro Regazzi; Virginia Maria de Azevedo Knupp; Kamile Santos Siqueira; Eliane Gomes da Silva Borges
Universidade Federal Fluminense
http://layla.linhares@hotmail.com
Publicado em 11/08/2020 por LAYLA CORRÊA LINHARES
Esta pesquisa teve por objetivos: Mapear os padrões de Resiliência dos graduandos de enfermagem diante do estressada vida acadêmica e levantamento do perfil sociodemográfico. Método: Estudo transversal com abordagem quantitativo realizado na Universidade Federal Fluminense, campus Rio das Ostras. Os dados foram coletados através da escala Quest_Resiliência validada pela Sociedade Brasileira de Resiliência (SOBRARE), em que mapeia os oito Modelos de Crenças Determinantes (MCDs) da população do estudo diante das adversidades da vida. O presente estudo atendeu as normas para a realização de pesquisa em seres humanos, de acordo com a Resolução 510/2016, do Conselho Nacional de Saúde, sendo iniciado somente após recebimento da aprovação do comitê de ética em pesquisa da UFF/HUAP. Os participantes convidados que aceitarem participar do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), e, foram devidamente esclarecidos sobre a pesquisa e terão seu anonimato garantido. Resultados: Participaram 74 acadêmicos, sendo 90, 5% do sexo feminino entre 19 e 36 anos; 89,2% solteiros; 74,3% não falavam outro idioma; 52,7%eram evangélicos; 85, 2% naturais do estado do Rio de Janeiro e 78, 4 % referem a mãe como a pessoa que mais ajudou a vencer na vida. Em relação aos MCDs, seis eram boa na passividade sendo eles: Análise do contexto (33,8%); Autocontrole (33, 8%); Empatia(43,2%); Conquistar e Manter Pessoas (32, 5%); Leitura Corporal (35, 1%); Otimismo com a Vida (39,1%); E os outros dois: Autoconfiança (25,7%) moderada na passividade e Sentido da vida (28,5%) forte na intolerância. Conclusão: Percebeu-se a necessidade de medidas no cenário acadêmico para auxiliar esta população visto que tendem a se submeterem as situações estressoras apresentando sentimentos negativos e pessimistas.
Descritores: Estudantes de enfermagem. Estresse. Resiliência Psicológica. Saúde mental
Práticas favoráveis para a resiliência no trabalho em momentos difíceis
[Artigo] Dr. George Barbosa
Soc. Bras. de Resiliência - SOBRARE
Publicado em 23/04/2020 por George Barbosa
Este texto destaca cinco práticas que alavancam as oito áreas que constituem a resiliência.
Em tempos de grandes impactos, de pressão emocional, financeira e profissional, tais práticas alimentam e renovam a resiliência por trazerem algumas característica bastante marcantes, como o surgimento de crenças favoráveis e não restritivas, beneficiando o desenvolvimento da resiliência. E não só, como também a promoção de disciplina diária, de reverter aptidão em habilidades úteis, de cultivar a prática deliberada em busca da maestria, da geração e criação de cultura propícia ao florescer da resiliência.
Esses são os conceitos estruturados e pesquisados pela Sociedade Brasileira de Resiliência (SOBRARE) com o objetivo de desenvolver resiliência nas organizações. São práticas que têm por finalidade gerar impacto em áreas primordiais da vida de lideranças e de colaboradores, repercutindo na organização como um todo.
Resilienza e Senso di Coerenza: quale correlazione?
[Tese] José Estêvão Magro
UPS - Università Pontificia Salesiana
Publicado em 08/10/2018 por JOSÉ ESTÊVÃO MAGRO
La persona resiliente non è immune alla sofferenza né refrattaria alle situazioni ostili, ma vive e porta con sé le cicatrici del colpo subito. Affronta l’esperienza del dolore dandole senso. Non si rinchiude nelle lamentele, ma si domanda il senso di quello che sta passando. Riconosce di non poter tutto, ma di potere qualcosa. Essere resiliente non vuol dire vincere sempre, ma continuare ad andare avanti nonostante le battaglie perse.
RESILIÊNCIA: UMA ESTRATÉGIA DE COMANDO PARA O CBMDF
[Artigo] RAQUEL DE SOUZA GOMES DA SILVA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF
Publicado em 03/09/2018 por Raquel de Souza Gomes da Silva
Na moderna estrutura organizacional em que os bombeiros-militares estão inseridos, a Gestão Estratégica de Pessoas é área sensível da estrutura existente. Não há que se falar em Gestão Estratégica de Pessoas sem se ter em mente que fatores como saúde e bem-estar dos profissionais que compõem a organização são palavras de ordem. Atualmente, com o interesse pelos estudos no âmbito da Psicologia Organizacional e o rápido e constante avanço que essa área tem proporcionado, esses fatores relacionados ao bem-estar e à saúde nunca estiveram tão em voga. Gerir estrategicamente não é tarefa fácil para um gestor público atualmente, visto que, deve-se fazer sempre mais com os poucos recursos humanos que se tem. A Gestão de Pessoas do Corpo de Bombeiros é referenciada no Plano Estratégico vigente no que tange a qualidade do serviço prestado e o bem-estar dos militares. Portanto, para atingir esses patamares de excelência, o gestor deve ter em mente que para uma corporação servir bem, seus integrantes devem estar bem. O mal do século são os transtornos da mente; podendo ser verificado em vários estudos que os bombeiros são profissionais altamente demandados e suscetíveis a distúrbios diversos: burnout, estresse e depressão são alguns deles. Há que se lançar um olhar mais aguçado para os talentos humanos. Desde 1960 estudiosos tem abordado assuntos ligados à resiliência das pessoas em geral e de vários grupos específicos. O fator resiliência aqui abordado refere-se à capacidade de as pessoas encararem situações difíceis de maneira e conseguir transpô-las sem maiores complicações e traumas. Trata-se aqui em aprender “estar resiliente”. Para isso, as pessoas utilizam-se de Modelos de Crenças Determinantes os quais foram construídos principalmente na infância e na adolescência e que no tempo presente servem para ajudar uma determinada pessoa a transpor situações desfavoráveis. Esses modelos são nada menos que o conjunto de crenças de uma pessoa. Tanto para aqueles que tem muito, moderada, pouca ou nenhuma capacidade de resiliência, existem habilidades a serem trabalhadas que podem estimular e melhorar a Resiliência do indivíduo e/ou da equipe de trabalho. Neste estudo será descrito o papel da resiliência na gestão de pessoas, apontado os Modelos de Crenças Determinantes e aferido o nível de resiliência dos militares pela aplicação do instrumento Quest_Resiliência. O presente estudo aponta como resultado a avaliação do nível de resiliência dos profissionais participantes de acordo com seus Modelos de Crenças Determinantes: Nos Modelos “Conquistar e Manter Pessoas”, Análise do Contexto”, “Autoconfiança”, “Empatia” e “Leitura Corporal” a maioria encontra-se em condição de equilíbrio à boa. Já com relação aos Modelos “Autocontrole”, “Otimismo” e “Sentido da Vida”, a maioria dos participantes encontrase em condição de moderada à fraca. Sendo que 14,44% dos participantes encontrase em condição de vulnerabilidade por apresentarem níveis fracos de resiliência em três ou mais modelos. De posse desses resultados, ao final a contribuição para a instituição é relevante para se adotar ações para melhorar esse nível e, consequentemente, o nível de excelência na prestação dos serviços à sociedade do Distrito Federal.
Palavras
Marcadores para intervenções a partir da Abordagem Resiliente
[Artigo] Dr. George Barbosa
SOBRARE
Publicado em 24/06/2018 por George Barbosa
Escrevi este artigo, a partir de muitas solicitações de explicações sobre como se organiza o entendimento de pesquisadores (as) no tocante ao direcionamento de suas intervenções práticas nos oito MCDs contemplados na Abordagem Resiliente.
Primeiro há uma breve descrição, a seguir como se apresenta a Condição de Excelência em Resiliência e os marcadores relativos.
A RESILIÊNCIA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O GERENCIAMENTO DOS CONFLITOS INTERNOS DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
[Monografia] Amanda de Jesus Pereira
Universidade Federal de Sergipe
http://ajp.nanda@gmail.com
Publicado em 23/11/2017 por Amanda de Jesus Pereira
Diante das constantes mudanças, crises e instabilidades do atual ambiente organizacional, que
ocasionam pressão e estresse aos profissionais, este estudo tem o objetivo de analisar a
resiliência como fator diferencial no exercício profissional do Secretário Executivo frente aos
conflitos internos do ambiente organizacional em que está inserido. É uma pesquisa
descritiva, aplicada e de abordagem qualitativa. Foram utilizados dois instrumentos para o
levantamento dos dados, um questionário e uma entrevista, aplicados com cinco profissionais
que desempenham atividades como recepcionistas e secretários em uma clínica na cidade de
Aracaju/SE. O estudo apresenta em seu desenvolvimento, o atual ambiente organizacional e
as mudanças que o envolvem e traz a resiliência como habilidade/competência fundamental
para lidar e superar o estresse e as crises ocasionados por um ambiente tão inconstante. Foi
apresentado também o novo perfil do profissional de secretariado, que está em constante
evolução. A partir da análise dos dados, de modo geral, concluiu-se que a resiliência é uma
habilidade diferencial e que somada ao perfil do profissional de Secretariado Executivo,
torna-se fundamental àqueles que a desenvolvem, gerando resultados positivos tanto pessoal
como profissionalmente, alcançando a organização como um todo.
Palavras-chave: Ambiente organizacional, Secretariado Executivo, resiliência, perfil
profissional
Resiliência : uma prática pedagógica para educadores
[Artigo] Ezequiel de Oliveira
Uniesp
Publicado em 30/10/2017 por Ezequiel de Oliveira
O objetivo deste trabalho foi levantar reflexões sobre as contribuições da resiliência na prática pedagógica de educadores. Um trabalho constituído por pesquisas bibliográficas. Que tem como proposta um convite ao educador para conhecer sobre seus próprios recursos cognitivos e de que forma ele como ser humano aprende. Afinal, o autoconhecimento profissional é um empoderamento da subjetividade humana, uma vez que é necessário cuidar de si para depois cuidar do outro.
Feedback e a promoção da Resiliência
[Artigo] George Barbosa
SOBRARE
Publicado em 30/09/2017 por George Barbosa
Uma breve descrição de características de um feedback. Que se deve deixar claro logo de início se a intenção é motivar a perpetuação ou o realinhamento. Apresentar claramente qual é o fato, a situação em pauta e a área da resiliência em questão. Se estiver em discussão uma Condição de Resiliência evidenciada na Escala QUEST_Resiliência, indique de forma assertiva se: a busca é de flexibilizar um Estilo Comportamental de Intolerância diante da adversidade ou se é um Estilo Comportamental de Passividade face ao stress. Se indagar sobre uma autoavaliação daquilo que foi Efetivo e Produtivo no desempenho apresentado. Explorar as competências que favoreceram para a efetividade e produtividade anteriormente discutida. E, então, se questionar em que se constata que não houve eficácia, eficiência, bom resultado e que necessita de aprimoramento.
Identificação do perfil de resiliência de líderes/gestores da área de TI de uma instituição financeira: diagnóstico com base na aplicação da pesquisa Quest_Resiliência®
[Monografia] Ernani José Praia Filho
Fundação Getúlio Vargas
Publicado em 23/08/2017 por Ernani Jose Praia Filho
O contexto atual do ambiente de negócios passa por mudanças constantes e complexas de cunho científico, tecnológico, econômico e cultural. O aumento do poder dos consumidores, a crescente produção de informações e a complexidade na comunicação interpessoais e organizacionais contribuem para a criação de um ambiente onde a competição é acirrada e, muitas vezes, estimulada. Dentro das organizações, toda pressão promovida pelas mudanças cria cenários de desafios, vulnerabilidades, adversidades e estresse, que demandam diariamente a capacidade de enfrentamento e flexibilidade dos líderes. Nesse caso, o grande desafio do líder é conhecer a si mesmo e ser capaz de enfrentar essas adversidades e superá-las, demonstrando o que se tem chamado de resiliência, para conseguir efetividade nas suas ações e melhoria na produtividade e qualidade de vida dentro das organizações. A resiliência tem ganhado espaço no âmbito organizacional, com potencial para atingir um papel de destaque na sobrevivência das organizações. Este trabalho de pesquisa tem como objetivo identificar o perfil de resiliência de líderes/gestores da área de TI, através da escala Quest_Resiliência® disponível no sítio da Sociedade Brasileira de Resiliência – SOBRARE. As pesquisas individuais foram aplicadas em abril de 2017, com a participação de 20 líderes/gestores de um banco do Sistema Financeiro Nacional. Os resultados obtidos demonstraram que os líderes/gestores têm uma tendência predominante de se distribuírem entre o estilo comportamental de equilíbrio e de intolerância em suas crenças ao enfrentarem situações de adversidades e estresse. O resultado da identificação é uma oportunidade para os líderes/gestores fazerem uma reflexão de si mesmo.
A Tabela de Índices na Escala QUEST_Resiliência
[Artigo] George Barbosa
SOBRARE
Publicado em 24/07/2017 por George Barbosa
A escala QUEST_Resiliência está dividida em duas partes que se completam. A primeira delas traz o Levantamento Sociodemográfico, no qual há um breve mapeamento do perfil e histórico do respondente. A segunda parte da escala “QUEST_Resiliência” contém as 72 afirmações que expressam o conteúdo de 72 crenças retiradas da literatura especializada no formato de Escala de Likert. A soma da intensidade dada a cada item Likert ganha peso balanceado, o que permite a modulação de desvios por tentativa de manipulação. Tais modalidades de respostas são normatizadas para os agrupamentos vinculados à passividade diante do estresse e aqueles relacionados com a intolerância ao estresse. Decorrentes disso se apresentam os índices representativos dos intervalos evidênciados.
AS POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DA ABORDAGEM RESILIENTE NO TRATAMENDO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
[Artigo] ALINE MARCIA MARCOS NUNES; CHIRLEY GUEDES PETRUCCI , EZEQUIEL DE OLIVEIRA
Centro Universitário Anhanguera Santo André
Publicado em 04/06/2017 por Ezequiel de Oliveira
O objetivo deste trabalho foi compreender as possíveis contribuições teóricas da abordagem resiliente como técnica psicoterapêutica no tratamento da dependência química. O trabalho foi produzido por meio do método da revisão bibliográfica, proporcionando uma contextualização significativa a respeito do titulo. Uma vez que a adicção vem tornando-se um grande problema para a sociedade brasileira. Com este artigo constatou-se que de fato tais contribuições existem e diante desta pesquisa entende-se a necessidade de mais estudo nesta área, uma vez que esta patologia tem assolado desenfreadamente a humanidade.
Mapa da Flexibilidade – conceituação teórica e aplicação
[Artigo] George Barbosa
SOBRARE
Publicado em 02/06/2017 por George Barbosa
O conceito de marcadores que norteiam a aplicação prática da Abordagem Resiliente trazem em si o entendimento de que o investimento nas explorações, em um específico aspecto retirado do próprio referencial teórico, poderia, por meio de perguntas instigadoras, trazer à tona novas percepções e aprendizagem que caracterizassem mudanças na estrutura da crença trabalhada, em outras palavras, a ressignificação das crenças constituintes do MCD trabalhado no processo de promoção da resiliência. Os marcadores viabilizam a passagem de aspectos teóricos para passos concretos na vivência da pessoa que desenvolve resiliência.
Depressive and Anxiety Symptoms Exert Negative Impact on Resilience to Stressful Events in Patients with Refractory Temporal Lobe Epilepsy with Late Seizure Recurrence after Surgery
[Artigo] Maria Helena Brandalise1,2, George Barbosa2, Ricardo Silva Centeno3, Elza Márcia Targas Yacubian3 and Gerardo Maria de Araujo Filho1,3,4*
1Department of Psychiatry, Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brazil 2Sociedade Brasileira de Resiliencia (SOBRARE), São Paulo, Brazil 3Dep
http://Brandalise et al., J Psychol Psychother 2016, 6:3 http://dx.doi.org/10.4172/2161-0487.1000269
Publicado em 10/03/2017 por George Barbosa
Abstract
Seizure recurrence after cortico-amygdalohippocampectomy (CAH) in patients with refractory temporal lobe epilepsy and mesial temporal sclerosis (TLE-MTS) is a potentially serious event, which can compromise their medical treatment and quality of life. However, any purpose of intervention among these patients should be based on specific parameters, and among them their levels of resilience to stressful events. The objective of this study was to evaluate the levels of resilience in patients with refractory TLE-MTS submitted to CAH who presented late seizure recurrence after surgery through a structured instrument (QUEST_Resiliencia), as well as to measure the possible negative impact of anxiety and depressive symptoms to the presence of resilience levels to stressful events. Methods: Sixty patients with age between 18 and 65 years, followed-up at the Outpatient Clinic of epilepsies of Universidade
Federal de Sao Paulo, with clinical and electrographic diagnoses of TLE-TMS, who had been submitted to CAH and presented seizure recurrence at the time of the study were included. The instruments included a clinical and socio-demographic questionnaire, QUEST_Resiliencia, Beck Depression Inventory (BDI) and State and Trait Anxiety Inventory (STAI). Results: Satisfactory levels of resilience to stressful events were observed, suggesting that these patients may benefit from stress-coping interventions. However, significant negative correlation of anxiety (p<0.01) and depressive (p<0.01) symptoms were observed. Since there is a research gap in literature on studies that aimed to verify the resilience levels in patients with TLE-MTS, studies that may support the development of resilience resources are thus necessary.
Keywords: Surgical outcome; Resilience; Seizure recurrence; Quality of life; Depression; Anxiety
Introduction
Temporal lobe epilepsy and mesial temporal sclerosis (TLE-MTS), one of the most common epileptic syndromes with refractory seizures, is the most frequent ‘surgically remediable’ syndrome. Corticoamygdalohippocampectomy (CAH) has been considered a safe and efficient surgical procedure for patients with refractory TLE-MTS [1-5]. However, a recent study has shown that 55.2% of patients become seizure-free since surgery with a follow-up of 5.4 years [6]. Seizure recurrence after epilepsy surgery can be classified as either early or late depending on the recurrence time after operation (before or after six months), and has been considered as a potentially serious adverse event
in this population already so impacted by higher rates of problems such as social inclusion, unemployment, lower educational level and more cognitive dysfunction secondary to the presence of seizures and/or chronic use of medication [7-13]. Any purpose of intervention for these patients should be based on specific parameters, and among them their ability to cope with these adverse events. Resilience is a psychological concept originally borrowed from physics, defined as the ability to deal with problems, to overcome obstacles or to resist the pressure of adverse situations. It consists in a process of making restorative decisions when there is an unfavorable environment, in order to overcome the adversities [14]. It can also be considered a strategy that enables the cope with
stress, presenting a methodology that enables the resignification of beliefs. The development of resilience allows achieving appropriate behaviors, innovating the way of thinking, providing opportunities to develop skills in overcoming the challenges and obstacles facing the adverse situations, such as: relationship difficulties, anxiety, Recently, as occurs in studies involving QOL, the aspects related to resilience have been analyzed more objectively, through the use of instruments. The principle of the methodology consists to verify, by means of standardized instruments, which current beliefs need to be
restructured, favoring changes through the review of eight areas of life where seeks excellence: context analysis, self-confidence, self-control, empathy, interpersonal relationships, body scan, optimism and a sense of life. The Quest_Resiliencia scale was developed with the objective of mapping out the beliefs that organize the resilient behavior through the analysis of Models of Determinant Beliefs (MDB) [16]. The objective of this study was to measure the resilience levels of patients with TLEMTS submitted to CAH who presented late seizure recurrence through the analysis of MDB (Quest_Resiliencia). In addition, a correlation study between the resilience levels and the presence of depressive and anxiety symptoms was performed, aiming at measuring the impact of such symptoms in resilience indices.
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http://dx.doi.org/10.4172/2161-0487.1000269
Terapia cognitivo-comportamental e coaching cognitivo-comportamental: como as duas práticas se integram e se diferenciam
[Artigo] Sabrina Bastos de Freitas; Leonardo Rosa Habib; Aline Sardinha; Anna Lucia Spear King; George Barbosa; Fernanda Corrêa Coutinho; Camila Martiny-Costa;
Fundação Vanzolini
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-56872014000100008
Publicado em 02/03/2017 por SOBRARE
O coaching cognitivo-comportamental (CCC) é um processo estruturado de estabelecimento e alcance de metas que se fundamenta sobre o princípio cognitivo-comportamental, que pressupõe que não são os eventos em si que deflagram respostas emocionais e comportamentais, mas a interpretação que os indivíduos apresentam sobre eles. Nesse sentido, o CCC é um processo de identificação e desbloqueio de padrões cognitivos que dificultam a realização e o alcance de objetivos vinculado a planos de ação para a mudança comportamental, tendo sido descrito como método eficaz para o alcance de resultados na vida profissional e pessoal. No entanto, a interface dessa prática com a terapia cognitivo-comportamental (TCC) tem sido pouco investigada no Brasil. Assim, este artigo tem como objetivo discutir algumas das principais semelhanças e diferenças entre essas duas práticas. Pretende-se, com essa discussão, contribuir para o fortalecimento da prática profissional fundamentada sobre a abordagem cognitivo-comportamental para além do contexto clínico no nosso país, tendo em vista que o CCC visa atuar com clientes que não preencham critérios diagnósticos para transtornos mentais ou que simplesmente almejam alcançar uma experiência de viver mais plena e dotada de significado.
ESTAR RESILIENTE: UMA ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA PARA DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR
[Artigo] OLIVEIRA, E.
Faculdade de Conchas (FACON)
Publicado em 28/12/2016 por Ezequiel de Oliveira
Este artigo tem como objetivo fazer uma revisão bibliográfica que descreva a discussão teórica das contribuições do estar resiliente como estratégia pedagógica para docentes do ensino superior. A ciência desenvolve conhecimentos que devem tornar-se notórios e para tanto, livros, revistas cientifica, dissertações, teses entre outros são considerados ferramenta confiáveis. Corroborando com estas ideias, este estudo constitui-se de pesquisa bibliográfica e levantamento de referenciais teóricos já analisados e publicados, com o objetivo de investigar as diferentes contribuições científicas sobre assuntos relacionados com a pesquisa em questão, de forma que os pesquisadores utilizaram para comparar, confrontar ou enriquecer estas ideias. Observou-se que existe a necessidade de mais estudos nesta área, pois o estar resiliente, como estratégia pedagógica de fato pode colaborar no trabalhado com docentes. Afinal, o conhecimento teórico sobre o estar resiliente possibilita o trabalho com a competência e habilidades e formação de conceitos do docente, seu próprio eixo fundante do processo de aprendizagem, fortalecendo seu ego, auxiliando-o no cumprimento de sua formação, corroborando para desenvolvimento de uma sociedade mais responsável, flexível e preparada para lidar com as adversidades.
RESILIÊNCIA EM GESTÃO DE PESSOAS: IDENTIFICANDO O PERFIL DE RESILIÊNCIA DE GESTORES A PARTIR DA APLICAÇÃO DA PESQUISA QUEST_RESILIÊNCIA
[Artigo] Marcelo Rodrigues Barragan, Prof. Me. Deisi Nara Bierende - Orientadora
Centro Universitário La Salle – Unilasalle
Publicado em 14/10/2016 por Marcelo Rodrigues Barragan
Este trabalho tem como objetivo identificar o perfil de resiliência dos 20 gestores entrevistados através do questionário eletrônico Quest_Resiliência disponível no sitio eletrônico da Sociedade Brasileira de Resiliência (Sobrare). As entrevistas eletrônicas foram aplicadas entre os meses de abril e maio de 2016 com 20 gestores de empresas do estado do Rio Grande do Sul. Identificou-se que a maioria dos entrevistados apresentou condições excelentes de resiliência para os conjuntos de crenças analisados. Entretanto, alguns gestores demonstram a necessidade de aperfeiçoamento em relação aos comportamentos de passividade e de impulsividade frente ao gerenciamento do estresse. Neste artigo são apresentados os conceitos básicos que embasaram esta pesquisa, a descrição da metodologia utilizada, a análise dos resultados, através de tabelas e gráficos comparativos, e as respectivas conclusões obtidas.
Palavras chave: Resiliência, Perfil de Resiliência, Gestão de Pessoas, Administração.
FOBIA... O MEDO DENTRO
[Artigo] GILSON SOUZA
INSTITUTO DA MENTE SOUZA TRAINING
http://https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/71690/fobia-o-medo-dentro
Publicado em 22/07/2016 por Gilson Pereira de Souza
A fobia é um termo clínico que é usado para descrever um medo irracional e persistente de certos objetos, situações, atividades ou pessoas. Estes receios vão além do controle e podem interferir com as atividades diárias.
A fobia pertence a um grande grupo de problemas mentais e, nesse grupo, os problemas mais conhecidos são: Transtorno de ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do pânico e o estresse.
Há muitas formas de fobia, e elas podem ser um medo de algo específico, como voar ou medos sociais que podem causar em certos indivíduos sentimentos de ansiedade em situações sociais. Outros exemplos, desta doença, pode envolver o medo de pequenos animais; de espaços fechados etc... ele geralmente começa na infância e persiste até a idade adulta. Algumas destas condições se não tratadas podem prejudicar o desenvolvimento de uma pessoa.
A IMPORTÂNCIA DA RESILIÊNCIA NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL
[Artigo] Miriam Marques dos Santos, Constance Rezende Bonvicini
Faculdade Patos de Minas. FPM
Publicado em 10/06/2016 por Miriam Marques dos Santos
Neste artigo aborda-se sobre o papel da Resiliência em seu conceito primordial e seu papel no contexto organizacional e os aspectos no cotidiano. Busca através dessa leitura debater sobre o papel da psicologia em relação ao tema, sua estruturação e as mudanças apresentadas durante o contexto organizacional de trabalho. Estudar a relevância da psicologia aliada aos conhecimentos psicológicos aplicados ao estudo sobre a resiliência e seu papel quanto na estruturação do indivíduo dentro da sociedade capitalista. A discussão continua com os fatores que influenciam o comportamento das pessoas diante das intempéries tais como: motivação, atitudes e liderança perante os desafios apresentados. Conclui-se elucidando sobre a eficiência desse método, até então não muito conhecido, e sobre sua eficiência no ambiente organizacional e psicossocial. Conclui-se que a valorização do ser humano diante das dificuldades na área do trabalho, trouxe uma demanda para os psicólogos que trabalham em organizações, de forma que tiveram que desenvolver capacidades em diagnosticar e intervir em questões de interesses emocionais dos indivíduos.
A Contribuição da arte no desenvolvimento infantil: primeiros passos rumo à autonomia
[Artigo] Liane Bittencourt
IA UNESP/UMAPAZ
Publicado em 24/03/2016 por Liane Bittencourt
O presente trabalho investiga a contribuição da arte no desenvolvimento infantil, sua contribuição na estruturação da autonomia pessoal e a possibilidade da aplicação no processo formal de ensino e aprendizagem. A arte como espaço interno para a construção do processo de autonomia, a arte como instrumento e meio propício, funcionando como ambiente, uma espécie de ateliê interno, onde é possível experimentar, em diferentes níveis de consciência, a formação do si mesmo, dos diversos aspectos da personalidade.
Espaço continente que facilita o reconhecimento e a experimentação das mais diferentes possibilidades de “vir a ser”, manifestadas em todas as expressões.
Neste sentido, o que aqui é denominado arte, não qualifica um padrão estético, não está sujeito a uma norma douta, nem a qualquer conceito pré estabelecido. Não está aprisionada, ao contrário, é a via libertária que conduz à própria essência. É a oportunidade da vivência, da experimentação.
Este estudo investigou a práxis de uma escola de Educação Infantil que vive em seu dia a dia a construção conjunta de novas realidades através de uma relação dialógica com todos que compõem a sua comunidade. O que inclui: os professores e assistentes, funcionários, alunos, pais de alunos, outras escolas e a comunidade do entorno.
O primeiro capítulo fala de processos organizativos, de algumas ordenações impostas, dissociativas que foram naturalmente incorporadas ao comportamento humano e social.
O texto prossegue apresentando mecanismos organizativos promotores de uma ordem integrativa e introduz a abordagem da Psicossíntese.
O segundo capítulo discorre sobre a Psicossíntese, alguns de seus aspectos chaves e sua contribuição na estruturação da autonomia e sua importância para a vida.
O capítulo três apresenta o conceito de autonomia e a possibilidade de construção pessoal através do fazer artístico.
Os demais capítulos apresentam a Instituição objeto de estudo do presente trabalho, os dados coletados e o que revelou esta observação.
Este trabalho não pretende apresentar nenhuma resposta, mas provocar inquietações
Estar resiliente: uma estratégia pedagógica para professores da escola publica.
[Monografia] OLIVEIRA, Ezequiel., MACHADO, C. A. A; CARDOSO, R. E; BENTO, J. M; FONSECA, S. V.
Centro Universitário Anhanguera Santo André
Publicado em 11/02/2016 por Ezequiel de Oliveira
Este trabalho buscou identificar por meio de pesquisa bibliográfica o estar resiliente como competência, habilidades e formação de conceito, os três eixos fundantes do processo de aprendizagem humana, que podem ser trabalhados pelo psicólogo escolar com o professor da escola pública, através da abordagem resiliente. Com a ressignificação dos oito modelos de crenças determinantes o professor que estiver aberto para esta intervenção terá recursos para lidar com as adversidades do contexto escolar, promovendo ações comportamentais favoráveis e positivas, fortalecendo os fatores de proteção que são responsáveis pela maturação da psique humana. Buscou-se identificar na literatura a importância do professor estimular o fator de proteção, utilizando-os como estratégia pedagógica, podendo produzir ações comportamentais que favoreçam positivamente a superação das adversidades de seu cotidiano. A educação que esta resiliente requer agilidade para assim, fornecer recursos que desenvolvam a confiança e proteção para todo ambiente escolar. O professor é responsável por auxiliar o processo de aprendizagem humana, o estar resiliente poderá auxiliá-lo na promoção do fator de proteção. Este estudo teórico buscou provar a importância do psicólogo escolar em trabalhar a abordagem resiliente com o professor, possibilitando autonomia para desenvolver em si recursos que favoreçam sua competência, habilidades e formação de conceitos, para atuar de forma resiliente diante das adversidades na escola pública.
RESILIÊNCIA EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE: PERCEPÇÃO E REALIDADE SOBRE AUTOCUIDADO
[Artigo] Ana Paula Lopes dos Santos, Rosana Trindade Santos Rodrigues
Universidade Anhembi Morumbi
Publicado em 31/08/2015 por Ana Paula Lopes dos Santos
A resiliência é um campo de inúmeras possibilidades cientificas, discuti-las é essencial para um debate construtivo, onde podemos compreender quais recursos o individuo usa frente a situações adversas da vida, além de poder ser utilizada como uma ferramenta de promoção de saúde.
No campo da saúde os profissionais lidam com desafios crescentes e adversidades cotidianas e há necessidade de conhecer e desenvolver habilidades para este enfrentamento. O estudo tem como objetivo compreender como os homens, profissionais da saúde, tem estabelecidos a autoperceção perante o corpo. Foi realizado um estudo descritivo transversal que contou com 40 sujeitos do sexo masculino com idade entre 18 e 50 anos, que responderam aos seguintes instrumentos: 1) Questionário do Índice de Resiliência; 2) Questionário de Autoconhecimento; 3) Questionário de Autopercepção. Sendo os dois últimos criados pelas pesquisadoras para este fim. Os dados foram inseridos numa planilha de Excel e receberam uma análise estatística para verificar as correlações. O instrumento Adultos – Reivich – Shatté / Barbosa, tem uma correção informatizada e também teve seus resultados correlacionados estatisticamente. Como principais resultados temos: No MCD Leitura Corporal, 8 participantes foram identificados com baixa segurança, 14 sujeitos em situação de segurança e 19 deles em condição de Excelente Resiliência. A análise estatística entre os questionários indicou uma fraca correlação entre as variáveis quando comparadas da seguinte maneira: MCD Leitura Corporal comparado correlacionado com Questionário de Autopercepção. Questionário de Autopercepção comparado correlacionado com questionário de Percepção e MCD Leitura Corporal com questionário de Percepção. Identificaram-se índices significativos em relação ao alguns dos domínios da resiliência, destacando-se, o que se refere ao MCD Empatia. Os participantes da pesquisa apresentaram índices importantes, demonstrando habilidades e excelência quanto aos comportamentos resilientes, este resultado é consonante com uma importante habilidade destes profissionais. Concluindo, evidenciaram-se prejuízos ligados à leitura corporal e sentido da vida e condição de excelência em empatia. Medir resiliência nesta população se mostrou um importante recurso para compreender fortalezas e vulnerabilidades de indivíduos que tem como tarefa principal o cuidado com a saúde da população.
A resiliência do profissional do setor bancário de Piracicaba
[Artigo] Caroline Mendes; Maria Elisabete Negri Brisolla
FATEC - Piracicaba - Escola de Tecnologia Deputado Roque Trevisan
Publicado em 30/07/2015 por Maria Elisabete Negri Brisolla
Resiliência é uma palavra originada da física, que significa a capacidade que certos corpos têm de voltar ao normal depois de sofrer esforço, sem sofrer danos permanentes. A psicologia aborda resiliência como a capacidade que alguns indivíduos possuem de superar as adversidades causadas pelo estresse e pressões dos ambientes doméstico, profissional ou social, e ainda saírem fortalecidas da experiência. Com o cenário da globalização e constantes mudanças, a resiliência é a habilidade que possibilita que o indivíduo consiga ter boas relações interpessoais, superar crises, ser flexível e criativo diante das dificuldades e das adversidades, e, por este motivo, as empresas vem almejando e selecionando profissionais com esta competência, pois as mesmas buscam sempre retorno positivo. Profissionais resilientes são necessários para enfrentar metas a serem cumpridas, competição acirrada, prazos exíguos para realização de tarefas, cobranças por mais eficiência, qualidade, produtividade, e, muitas vezes ainda, a convivência com colegas e superiores estressados. Esta pesquisa aborda os conceitos teóricos sobre resiliência e estresse, e uma retrospectiva sobre o surgimento da moeda e dos primeiros bancos, incluindo o surgimento do primeiro banco no Brasil. Contempla ainda um estudo para mapear e analisar a habilidade e a intensidade da resiliência dos profissionais do setor bancário da cidade de Piracicaba, tendo como objetivo identificar a causa de certos profissionais serem resilientes e enfrentarem adversidades sem sofrer maiores danos, enquanto outros passam pelas mesmas situações e adoecem. A importância dessa pesquisa se deve ao fato do setor bancário ser um dos mais competitivos e seus profissionais sofrerem no cumprimento de suas rotinas os mais altos níveis de estresse ocupacional em comparação aos demais setores, o que tem levado um grande número de bancários a sofrer de sérias doenças físicas, emocionais e psíquicas. Com a aplicação de questionários em 3 agências de 3 diferentes bancos de Piracicaba, esta pesquisa visa mapear e identificar os níveis de resiliência desses funcionários, diante de situações de estresse.
Palavras –chave: Resiliência. Estresse. Setor bancário.
Tiago Alberione: um profeta resiliente
[Artigo] Francisco Galvão
Paulinos / PAULUS
Publicado em 06/05/2015 por Francisco Galvão
A presente pesquisa busca apresentar, de maneira sucinta e despretensiosa, a realidade do sofrimento na vida do Bem-aventurado Tiago Alberione na perspectiva da resiliência e da espiritualidade. Sua extraordinária capacidade de “divinizar” o sofrimento e encontrar sentido mesmo diante das maiores provações fizeram dele um comunicador admirável, diga-se de passagem, “um dos homens de Igreja mais dotados de carisma do século XX”. Para o padre Alberione, saber sofrer é a arte mais importante da vida. E nesta arte ele foi, com certeza, um aprendiz extraordinário!
ESCOPO DO ARTIGO:
1. Resiliência: para uma compreensão conceitual
2. As dores de Alberione: pensamento introdutório
3. A fortaleza de Alberione perante a doença
4. Alberione e a loucura da cruz
5. A autotranscendência e o sentido do sofrimento
6. Alberione: homem da esperança
7. A espiritualidade como pilar de resiliência em Alberione
8. O sofrimento de Alberione como fonte de inspiração e de sentido
9. Considerações finais
NÍVEIS DE RESILIÊNCIA EM INDIVÍDUOS DA GERAÇÃO X DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
[Monografia] Caroline dos Santos Silva, Aleksander Roncon; Indiara Beltrame
Faculdade Arthur Thomas
Publicado em 17/04/2015 por Caroline dos Santos Silva
Considera-se a resiliência como a capacidade de superar as adversidades, sanando os traumas que porventura surjam e aperfeiçoando-se com as experiências vivenciadas. A administração busca na resiliência a competência que as pessoas desenvolvem no sentido de se recuperar de sofrimentos que foram submetidos, e que se relaciona com diversos fatores que o indivíduo constrói ao longo da vida, possibilitando a ele crescimento e saúde mental diante das adversidades cotidianas (CANGUSSU, 2009). Encara-se competência como o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para que as pessoas desenvolvam suas atribuições e responsabilidades (DUTRA, 2008), que se caracteriza por agregar valor ao patrimônio de conhecimentos da organização, uma vez que essa entrega se dá de forma efetiva, por permanece mesmo quando a colaborador sai da organização. Este trabalho objetivou mensurar os níveis de resiliência de indivíduos da geração X em uma instituição do Ensino do norte paranaense. Mais especificamente, se buscou: i) identificar os padrões comportamentais de resiliência dos alunos da Geração X; ii) mensurar o nível de resiliência dos respondentes; iii) analisar a interação entre os modelos de crenças determinantes e os níveis de resiliência dos membros da Instituição de Ensino Superior que se enquadram na Geração X. Para responder as questões deste estudo realizou-se uma pesquisa descritiva quantitativa, de levantamento ou survey, por meio da aplicação de um questionário. O instrumento utilizado é o Questionário do Índice de Resiliência: Adultos, desenvolvido por George Barbosa em sua tese de doutoramento em psicologia clínica no ano de 2006 que foi aplicado em indivíduos da Geração X de uma Instituição de Ensino Superior do norte paranaense. O questionário apresenta-se sob a forma de 72 questões divididas em categorias que traduzem a intensidade das crenças que organizam as atitudes dos indivíduos pesquisados. Os resultados revelam que os indivíduos da Geração X da instituição pesquisada encontram-se entre a condição “Forte” dos Padrões Comportamentais de Passividade e Intolerância, bem como os Modelos de Crenças Determinantes que se destacaram foram o otimismo para com a vida, autocontrole, autoconfiança e análise do contexto, que se traduzem na competência do indivíduo em enxergar a vida com esperança, alegria e sonhos, em se controlar emocionalmente diante do novo, em ter convicção de ser eficaz nas ações propostas e propor novas ações quando necessário, bem como na competência em identificar e perceber precisamente as causas, as relações e as implicações dos problemas, dos conflitos e das adversidades presentes no ambiente.
Palavras-chave: Competência; Resiliência; Geração X; IES.
A QUALIDADE RESILIENTE DA PSICOSSÍNTESE
[Artigo] LIANE BITTENCOURT
CENTRO DE PSICOSSÍNTESE DE SÃO PAULO
Publicado em 09/03/2015 por Liane Bittencourt
Estar identificado com um único aspecto, seja qual for, leva a um aprisionamento, pois toda nossa ação passa a dizer respeito a este único e determinado aspecto. Isto exclui todas as outras possibilidades, não permitindo reconhecer a pluralidade de habilidades e as demais funções existentes, agora como que submersas devido ao estado de identificação. O mecanismo usado para nos aprisionar é o mesmo utilizado para nos libertar.
Resiliência e Educação: Um Panorama dos Estudos Brasileiros
[Artigo] Rosana Salles Raymundo, Marluce Auxiliadora Borges Glaus Leão
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ (UNITAU)
http://www.rchunitau.com.br/index.php/rch/article/view/158/85
Publicado em 01/03/2015 por Rosana Salles Raymundo
Este estudo teve como objetivo conhecer e identificar aspectos das publicações científicas brasileiras que estudam o constructo resiliência no contexto educacional, por meio de um levantamento bibliográfico, no período de 2000 a 2014. Utilizou para identificação das produções sobre o assunto, as palavras-chaves, em separado: “resiliência e educação”, “resiliência e docentes”, “resiliência e professores” em quatro bases de dados: Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e Scholar Google (Google Acadêmico). Foram encontradas vinte e três publicações, entre artigos e teses. A análise do material apontou que as produções abrangem três perspectivas temáticas: Resiliência em docentes da educação básica e do Ensino Superior; Resiliência em alunos, crianças e adolescentes de escolas públicas e Resiliência e fatores educacionais. A compreensão de resiliência adotada nos estudos tendeu mais à sua visão enquanto capacidade que se desenvolve durante o ciclo de vida, estimulada pelas interações entre as pessoas e os diversos ambientes em que transitam. Indica a importância desse tema para a educação, visto que as práticas no contexto escolar são influenciadas pelos aspectos de resiliência das pessoas que, por sua vez, influenciam o enfrentamento das adversidades para uma adaptação positiva de toda a comunidade escolar.
A esfera do trabalho como lócus de justiça social
[Artigo] Alex Pizzio
Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional - FURB
http://gorila.furb.br/ojs/index.php/rbdr/article/view/3645
Publicado em 19/11/2014 por Prof. Dr. Alex Pizzio da Silva
Este artigo visa contribuir com o debate sobre a justiça social tendo como referência o mundo do trabalho. Do ponto de vista teórico o estudo retoma as teorias sobre os bens no intuito de refletir acerca do papel desempenhado pelos bens na vida cotidiana, a distribuição do trabalho no espaço público e suas conseqüências. Neste sentido, na primeira parte do artigo se desenvolve o argumento geral, segundo o qual, o trabalho constitui-se em um bem. Na segunda parte, a abordagem refere-se aos aspectos relativos à estruturação e à distribuição do trabalho no espaço público e suas conseqüências. A adoção desses procedimentos analíticos possibilita um maior entendimento acerca da singularidade e dos modos como se produzem e reproduzem diversas formas de desigualdades sociais. As conclusões apontam para o fato de que trabalho constitui-se em importante bem de acesso, o produz um modelo originário de racionalidade e constitui-se em importante fonte moral.
Princípio de paridade participativa, reconhecimento e desigualdade social em Território Rural no Bico do Papagaio (TO)
[Artigo] Alex Pizzio, Lucélia Neves Santos
Novos Cadernos do Naea
http://periodicos.ufpa.br/index.php/ncn/article/viewArticle/1326
Publicado em 19/11/2014 por Prof. Dr. Alex Pizzio da Silva
O objetivo deste artigo é contribuir ao entendimento das nuances que envolve a questão da desigualdade social, fundamentalmente, no que diz respeito à legitimidade discursiva dos atores na esfera pública. Enquanto base teórica conceitual o artigo recorre à categoria reconhecimento e ao princípio de paridade participativa como apresentados nas formulações pós-critica desenvolvidas por Nancy Fraser. Como base empírica o artigo é um recorte dentro de uma pesquisa realizada com Quebradeiras de coco babaçu, onde se busca analisar a estruturação desta cadeia produtiva a partir das ações do Programa de Desenvolvimento Sustentável do Território do Bico do Papagaio – TO. A análise da participação destes atores na interação com o Estado e o mercado, tem indicado que a categoria reconhecimento constitui-se em elemento chave ao não estabelecimento da paridade participativa e assinala que o não reconhecimento intersubjetivo aumenta o nível de desigualdade social a partir do estabelecimento de um status de inferioridade constituindo-se em um importante limitador da expansão e consolidação da democracia.
Reconhecimento e resiliência no cotidiano de quebradeiras de coco babaçu.
[Artigo] Alex Pizzio
Revista de Estudos de Sociologia - UFPE
http://www.revista.ufpe.br/revsocio/index.php/revista/article/view/341
Publicado em 19/11/2014 por Prof. Dr. Alex Pizzio da Silva
Este trabalho inscreve-se no rol dos estudos que visam contribuir para o entendimento das questões acerca
do enfrentamento e combate a situações de pobreza e adversidade. Tendo essa perspectiva em foco,
realizou-se um estudo com quebradeiras de coco babaçu, na região do Bico do Papagaio, Tocantins. Como
eixo de análise, este trabalho recorreu ao conceito de reconhecimento, como fator de autoreconhecimento,
em interface com o conceito de resiliência. Nosso objetivo foi verificar se o reconhecimento apresenta
alguma relação com a capacidade de resiliência desses sujeitos. Os resultados indicam haver uma relação
entre o reconhecimento, a identidade social e a capacidade de resiliência desses grupos. Nesse sentido,
observa-se uma maior capacidade de enfretamento das adversidades advindas da atividade e, ou, do
contexto social em questão, quando os sujeitos se sentem reconhecidos em suas capacidades e
qualidades.
Citações do “Quest_Resiliência” e a “Abordagem Resiliente” (ARsnt) a partir de 2006
[Artigo] George Barbosa
SOBRARE
Publicado em 10/11/2014 por SOBRARE
Citações que favorecem a busca de artigos, dissertações e teses relativas as citações da Abordagem Resiliente (ARslnt). Em geral, pesquisadores necessitam de um suporte no que se refere o "buscar fontes de referências" e, essa lista, busca agilizar essa tarefa. Não é uma lista completa, pois não trás as citações anteriores a 2009. No entanto essas outras referências podem ser acessadas nas próprias publicações que apresentam a "Abordade Resiliente.
A Resiliência no ambiente escolar e o papel do professor
[Artigo] Zípora Raquel de Paula
UERJ
Publicado em 09/06/2014 por Zípora Raquel de Paula Rozas
O presente artigo tende apresentar a resiliência em um ambiente educacional, escola, e o papel dos profissionais que ali trabalham para a formação deste aluno. A escola tem um papel fundamental na educação de seres resilientes, capazes de transformar e reinventar novas formas para lidar com as adversidades advindas do cotidiano. Sendo o professor uma espécie de facilitador para a aprendizagem deste sujeito, este exerce um papel fundamental no incentivo, construção e articulação de informações e saberes na constituição de conhecimentos com o educando.
RESILIÊNCIA COMO CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO NO RETORNO AO MERCADO DE TRABALHO EM INDIVÍDUOS DO REGIME FECHADO
[Artigo] LISIANE MACHADO, Cristine Kassick
UNIVERSIDADE FEEVALE
Publicado em 05/12/2013 por LISIANE MACHADO
RESUMO
Resiliência é um termo originado da física, que diz respeito à capacidade dos materiais de resistir às influências do ambiente externo e voltar ao seu estado normal sem sofrer danos. Este conceito foi levado para a psicologia com intuito de caracterizar as habilidades dos indivíduos de se adaptarem as adversidades que a vida proporciona. Ao longo desta pesquisa serão abordados os conceitos teóricos sobre o tema e ainda um estudo de caso realizado com detentos do regime fechado do Presídio Estadual de Taquara, tendo como objetivo analisar as habilidades de resiliência presentes em apenados do regime fechado no processo de retorno ao mercado de trabalho. Dá-se a importância de discutir este assunto pelo fato de que, os presidiários enfrentam dificuldades no retorno ao mercado de trabalho, fator já observado pela equipe de agentes que atua no Presídio em estudo. A entidade possui alguns projetos de sistema de profissionalização com os detentos do regime fechado que serão apresentados ao longo da pesquisa. Foram aplicados questionários com uma pequena amostra de detentos do regime fechado a fim de identificar características de resiliência nos respondentes, assim como também a entrevista com o Diretor responsável pelo Presídio também contribuiu para a melhor análise e entendimento dos dados coletados.
Palavras – chave: Resiliência. Características de resiliência. Reinserção de mercado. Regime penal fechado. Sistema Penitenciário
A RESILIENCIA COMO FATOR DE DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA: REPENSANDO A FORMAÇÃO DOCENTE
[Artigo] Rosana Salles Raymundo, Marluce Auxiliadora Borges Glaus Leão
UNITAU - Universidade de Taubaté
Publicado em 11/10/2013 por Rosana Salles Raymundo
As pesquisas acerca da resiliência no âmbito educacional são escassas e revelam-se inovadoras ao atribuírem uma atenção especial ao professor e sua capacidade de desenvolver aspectos positivos diante de ambientes adversos como a escola pública atual. É reconhecida a tradição de estudos da resiliência na área da física e da engenharia, porém, nos últimos anos, percebeu-se a possibilidade da utilização do conceito também nas áreas da psicologia, sociologia e educação. Em particular, na educação, os sujeitos que apresentam características resilientes ou as instituições que favorecem os processos resilientes são aqueles que enfrentam situações adversas e conseguem administrá-las de forma criativa, superando os desafios cotidianos no campo pedagógico. O presente artigo tem como objetivo apresentar os conceitos da resiliência e sua importância como requisito básico para a formação de docentes. A metodologia utilizada para este artigo foi a revisão bibliográfica de caráter exploratório, dividida em três capítulos: conceitos de resiliência, a resiliência na educação como pedagogia inovadora e a resiliência na formação de docentes.
Palavras Chave: Resiliência. Educação. Inovadoras. Padagógico. Docentes.
Personalidade e resiliência como proteção contra o Burnout em médicos residentes
[Artigo] Rosana Trindade Santos Rodrigues, George Souza Barbosa; Paulo Antonio Chiavone
Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo e Universidade Anehmbi Morumbi
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0100-550220130002&lng=pt&nrm=iso
Publicado em 02/10/2013 por Rosana Trindade Santos Rodrigues
RESUMO
Residentes têm apresentado burnout em decorrência de fatores ambientais e pessoais, altamente estressores. Alguns indivíduos reagem positivamente a estes estressores, e a literatura sugere que as características de personalidade e a resiliência explicam o fenômeno. Assumimos que a resiliência é multifatorial e multidimensional, como na abordagem resiliente.
OBJETIVO: Investigar se a resiliência, associada às características de personalidade, se correlaciona positivamente com baixos escores de burnout.
MÉTODO: Estudo de seguimento com 121 residentes, utilizando ficha sociodemográfica, Inventário Fatorial de Personalidade (IFP), Escala de Resiliência de Wagnild & Young e o Maslach Burnout Inventory (MBI).
RESULTADOS: Burnout foi constatado nos domínios despersonalização em T1 (12,1) e T2 (13,9) (p = 0,004); exaustão emocional em T1 (26) e T2 (22,5) (p = 0,624) e baixa realização profissional em T1 (38,1) e T2 (35,5) (p = 0,001); forte resiliência foi encontrada em 63,6%. Aqueles com forte resiliência apresentaram menor burnout. Características de personalidade puderam ser associadas à resiliência. Constatou-se que a resiliência pode ser desenvolvida nos residentes como forma de proteção contra o burnout.
CONCLUSÃO: Constatou-se que a resiliência, associada às características de personalidade, se correlaciona positivamente com baixos escores de burnout.
Palavras-chave: Resiliência Psicológica; Esgotamento Profissional; Personalidade; Residência Médica.
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O IDOSO FRÁGIL E OS ASPECTOS DE RESILIÊNCIA: COMO RECONHECÊ-LOS?
[Artigo] Eulália Cristina Costa e Costa, Benezoete Rodrigues da Silva
UFMA; Universidade do Minho
http://https://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/22780/o-idoso-fragil-e-os-aspectos-de-resiliencia-como-reconhece-los
Publicado em 07/09/2013 por Eulália Cristina Costa e Costa
O idoso frágil é caracterizado pelos seguintes indicadores: perda de peso não intencional, fraqueza muscular, fadiga, redução da velocidade da marcha e redução do nível de atividade física, que podem ocasionar situações adversas, como: quedas, dependência, doenças crônicas, hospitalizações, necessidade de cuidados ao longo prazo e morte.
O objetivo deste estudo é caracterizar a fragilidade no idoso e os aspectos de resiliência, através de uma revisão sistemática em literatura especializada com as seguintes temáticas: caracterização do idoso frágil, aspectos de resiliência no idoso frágil e como os profissionais de saúde podem fazer este reconhecimento?
A resiliência pode ser caracterizada como uma estratégia de enfrentamento de dificuldades ou adversidades e pode ser entendido ou relacionado à qualidade de vida dentro da história de vida de cada indivíduo.
Ela se aplica à pessoa que tem habilidade de voltar a retomar sua vida depois de um fato, como uma doença ou uma dificuldade estressante. As intervenções atualmente propostas para uma qualidade de vida nesta população se baseiam, especificamente em: atividade física; suplementação alimentar; suplementações hormonais e medicações de diversas naturezas.
A intervenção mais bem estudada em relação à síndrome da fragilidade é a prática de atividade física.
A ESCALA “QUEST_RESILIÊNCIA – VERSÃO ADOLESCENTES: AMBIENTE PARA ESPORTES” COMO FERRAMENTA DE SUPORTE PARA ORIENTAR PROCESSOS DE COACHING ESPORTIVO
[Artigo] George Barbosa
SOBRARE
Publicado em 22/08/2013 por George Barbosa
Relato de pesquisa em andamento de Pós-doutorado e que tem por objetivo estruturar um método de capacitação de jovens atletas para a resiliência, a partir da metodologia conhecida como Abordagem Resiliente (AR). É uma metodologia organizada a partir das premissas da TCC, da perspectiva Psicossomática e da Psicologia Positiva. A AR pressupõe que resiliência pode ser mensurada e desenvolvida dentro de oito domínios de crenças determinantes sendo o Autocontrole, a Autoconfiança, a Análise do Contexto, a Empatia, o Conquistar e Manter Pessoas, a Leitura Corporal, o Otimismo e o Sentido da Vida. O método se organiza em 250 garotos, entre 10 e 17 anos, alunos de uma escola de iniciação em futebol em um bairro central da cidade de São Paulo entre março e outubro de 2012. A pesquisa possui duas etapas. Na primeira etapa já encerrada ocorreu: a) Assinatura de Termos de responsabilidade, b) Sensibilização sobre resiliência, c) Projeto piloto, d) Mapeamento de índices de resiliência com a escala “Quest_Resiliência – Versão Adolescentes: Ambiente para esportes”, e) Tabulação com o SPSS. Na segunda etapa está previsto: a) Análise dos dados da primeira etapa, b) Capacitação sobre temas da resiliência, c) Mapeamento de índices de resiliência com a escala “Quest_Resiliência”, c) Tabulação com o SPSS, d) Análise dos dados da segunda etapa e e) Relatório final para a instituição e publicação. Os resultados já obtidos permitiram um programa de esclarecimento e ensino com os atletas sobre os oito domínios explicando suas implicações na resiliência pessoal e das equipes. Na outra fase com base nos dados complementares se espera aprofundar tais ensinos elevando a resiliência na família e esportes.
Palavras Chaves: Resiliência; Atletas; Esporte
O que é Resiliência
[Artigo] Priscila Tenenbaum
Resiliencia para vida
http://www.resilienciaparavida.com.br/artigos/o-que-e-resiliencia/
Publicado em 21/08/2013 por Priscila Tenenbaum Tyszler
A existência humana é repleta de desafios e situações nas quais nos percebemos “em cacos”… Conflitos interpessoais, perda de emprego, término de relacionamentos, doença ou morte de entes queridos, além de desastres naturais a partir dos quais nos vemos obrigados a reconstruir tudo, a partir do nada… É neste momento que precisamos ser RESILIENTES. Termo emprestado da física, reflete a capacidade de um corpo retornar ao seu estado normal, após sofrer grande pressão. Imagine um elástico sendo esticado até seu limite máximo e retornando ao normal. É assim que, quando somos resilientes, reagimos quando passamos por uma situação de estresse, como perda de emprego, morte de um ente querido, separações, pressão no trabalho entre outras decepções e tropeços da vida. Ter resiliência é ter a capacidade de enfrentar, vencer e ser fortalecido ou transformado por experiências de adversidade. É um processo ligado ao desenvolvimento humano que não está relacionado ao nível socioeconômico ou cultural. É a capacidade de se adaptar a nova realidade e manter-se íntegro. Algumas pessoas nascem mais resilientes do que outras, como mostram pesquisas na área de psicologia com crianças vítimas de catástrofes, abusos e outros traumas. Felizmente, é possível desenvolver resiliência. Através do desenvolvimento da atenção positiva e do pensamento baseado em fatos reais, além de exercícios de relaxamento, mindfulness, prática de atividade física regular e alimentação saudável, associados a uma boa rede social de apoio, é possível tornar-se mais resiliente. O vínculo e as figuras de apego são essenciais para o estabelecimento para as bases da resiliência. Quanto menor a criança maior a necessidade de apoio externo. Atualmente existem cursos de desenvolvimento de resiliência voltados para as diferentes idades. O sujeito resiliente tem menos chances de desenvolver ansiedade e depressão.
SUBSÍDIOS NA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE A APLICABILIDADE DA RESILIÊNCIA NO ESPORTE BRASILEIRO
[Artigo] George Barbosa
SOBRARE
http://WWW.SOBRARE.COM.BR
Publicado em 18/08/2013 por George Barbosa
Barbosa GS. (2011) III CONGRESSO ABRAPESP - A PSICOLOGIA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ATLETA - ABRAPESP e SIPD (Sociedad Iberoamericana de Psicología del Deporte) -Local:Escola de Educação Física - Universidade de São Paulo.
SUBSÍDIOS NA APLICABILIDADE DA RESILIÊNCIA NO ESPORTE BRASILEIRO
George Barbosa
george.barbosa@sobrare.com.br
Resumo
Apresentamos a aplicabilidade da resiliência entre atletas e gestores do esporte brasileiro. A resiliência apresenta os aspectos que uma disciplina de superação exige para ser implementada no contexto do esporte contribuindo nas habilidades de enxergar de forma ampla os desafios e a compreensão para a tomada de decisões apropriadas. Assume-se que a resiliência se origina em sistemas específicos de crenças que interagem com as adversidades resultando em equacionamentos que determinam habilidades específicas na resolução de problemas e conflitos. A interação de crenças a respeito de um mesmo aspecto possibilita organizar os Modelos de Crenças Determinantes (MCDs) que retratam o comportamento em ambientes onde necessitam exercitar o enfrentamento. Tais MCDs ao serem sistematizados abrem oportunidades de intervenções tanto no âmbito pedagógico quanto gerencial no contexto educacional e profissional no âmbito do esporte.
Palavras-Chave: Resiliência, Esporte brasileiro, Modelos de Crenças determinantes.
Resiliência e qualidade de vida de docentes de enfermagem
[Tese] Maria Emília Grassi Busto Miguel
EERP - USP
Publicado em 21/05/2013 por Maria Emília Grassi Busto Miguel
As políticas de educação, no Brasil e no mundo, vêm sofrendo várias modificações em um curto espaço de tempo, o que tem obrigado as IES e os docentes que nelas atuam a se adequarem a essas mudanças, muitas vezes, sem tempo hábil e estrutura de apoio para tal. Essa necessidade de adaptação às novas regras e exigências gera sobrecarga no trabalho e, quase sempre, implica em sofrimento físico, psíquico e social, interferindo na qualidade de vida desses profissionais. Nesse contexto se inserem os docentes de Enfermagem e a resiliência, constructo do qual a Enfermagem tem se aproximado mais recentemente, se apresenta como estratégia segura para o enfrentamento das pressões geradas no ambiente trabalho. Com o objetivo de levantar os indicadores de resiliência e associá-los com os domínios de qualidade de vida dos docentes de Enfermagem, propôs-se a realização de estudo quantitativo, exploratório, descritivo, de corte transversal, com docentes de enfermagem das IES inseridas na área de abrangência das Subseções do Conselho Regional de Enfermagem de Londrina e Maringá (PR). Ao todo, participaram 90 enfermeiros docentes que responderam ao Quest_Resiliência (SOBRARE) e ao WHOQOL-bref, além de um questionário com dados sócio demográficos e ocupacionais.
AFRORRESILIENTES: a resiliência de mulheres afrodescendentes de sucesso educacional
[Tese] LUCIENIA LIBANIA PINHEIRO MARTINS, PÓS-PH.D. DR. FRANCIS MUSA BOAKARI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
http://www.editoraappris.com.br/Default.asp?Menu=ProdutoDetalhes&ProdutoID=4131687&SubProdutoID=
Publicado em 22/04/2013 por LUCIENIA LIBANIA PINHEIRO MARTINS
Esta pesquisa trata sobre a resiliência e a afrodescendência, fundamentada nos estudos realizados por Nadal (2007) e Carvalho (2008), e subsidiada pelos trabalhos sobre resiliência produzidos por Yunes e Szymanski (2001), Yunes (2003), Barlach (2005), Melillo e Ojeda (2005), Barbosa (2006, 2010a, 2010b, 2010c), Coimbra (2008). E para embasar as questões raciais, educacionais e de gênero, coaduna-se com Fernandes (1978), Giacomini (1988), Moura (1988), Valente (1994), Cunha Junior (1996), Gomes (2000, 2001), Carone (2003), Carvalho (2004), Santos e Maio (2004), Carneiro (2006), Lopes (2007), e Risério (2007), Schumacher (2007), Fanon (2008), Bento (2009) e Boakari (1994, 1999, 2003, 2007, 2008, 2010, 2011). Tem como objetivo geral investigar os modelos de resiliência em um grupo de mulheres afrodescendentes, em especial no que concerne à descrição do perfil do grupo de mulheres afrodescendentes participantes da pesquisa; ao entender a resiliência, seus modelos e suas características; identificar os modelos de resiliência apresentados por esse grupo de acordo com o instrumento Quest_Resiliência, uma ferramenta desenvolvida em 2006 e validada em 2009, que permite mapear comportamentos resilientes (BARBOSA, 2010b), aplicado a um grupo de 60 mulheres que se autodeclaram afrodescendentes, com curso superior e em atividade profissional na cidade de Teresina-PI. Emprega a abordagem metodológica de cunho quantitativo e de natureza exploratória e descritiva. Os dados acessados e analisados propiciaram mapear, no grupo das mulheres participantes do estudo, oito características constitutivas da resiliência, sendo elas: autocontrole; autoconfiança; leitura corporal; análise do contexto; otimismo para com a vida; empatia; conquistar e manter pessoas; e sentido de vida. O estudo, além de fornecer subsídios para melhor problematizar a temática em questão, sugere algumas prospectivas para futuras investigações sobre educação, gênero e afrodescendência.
Palavras-chave: Educação. Resiliência. Mulheres brasileiras afrodescendentes.
O Desenvolvimento da Resiliência Por Meio de Caminhadas de Pequeno e Longo Curso – Trekking/Resilience Development Through Small and Long Course Walks - Trekking
[Artigo] Alfredo José Rebello
LATEC-UFRJ
http://www.latec.ufrj.br/revistas/index.php?journal=desenvolvimentopessoal&page=article&op=view&path%5B%5D=384
Publicado em 14/02/2013 por Alfredo José Rebello
Este artigo apresenta o conceito de resiliência com enfoque para o desenvolvimento desta competência em praticantes de caminhadas de pequeno e de longo curso. Veremos como esta competência pode ser desenvolvida a partir da capacidade de resposta de um sujeito aos desafios e dificuldades que essas caminhadas apresentam e como o praticante reage aos estímulos, desenvolvendo a capacidade de recuperação diante de desafios e de circunstâncias desfavoráveis.